MARAVILHA DO UNIVERSO

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Contemple a Maravilha do Universo

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

ASTERÓIDE VESTA TEM MONTANHA TRÊS VEZES A MAIS ALTAS DO QUE O MONTE EVERST


No centro, montanha que se encontra no polo sul do asteroide Vesta, o segundo maior do nosso Sistema Solar
No centro, montanha que se encontra no polo sul do asteroide Vesta, o segundo maior do nosso Sistema Solar


A Nasa (agência espacial dos EUA) obteve a foto de uma montanha que se ergue no polo sul do asteroide Vesta e que supera em três vezes o tamanho do monte Everest, no Tibete, com 8.848 metros de altura --a maior elevação que se encontra na Terra e acima do nível do mar.
No centro da imagem, divulgada na segunda-feira (10), vê-se a grande escarpa, que termina em um penhasco. Essa elevação pode ter se originado a partir de deslizamentos de terra, especulam os cientistas.

O Vesta é o segundo maior asteroide do Sistema Solar e está no cinturão que se encontra entre Marte e Júpiter.
A sonda Dawn tirou a foto como parte da missão, prevista para durar um ano, de estudo do Vesta. Depois, ela parte para colher dados sobre o planeta-anão Ceres.

domingo, 30 de outubro de 2011

NASA RECRIA IMAGEM DE SUPERNOVA DOCUMENTADA HÁ 2 MIL ANOS



A Nasa recriou a imagem da primeira supernova documentada, que foi observada por astrônomos chineses há quase dois mil anos. A imagem é uma combinação de dados de quatro telescópios espaciais diferentes da supernova, conhecida como RCW 86, a mais antiga que consta dos registros de astronomia.


A imagem é uma combinação de dados de quatro telescópios espaciais diferentes da supernova, conhecida como RCW 86, a mais antiga que consta dos registros de astronomia. Créditos: NASA/ESA/JPL-Caltech/UCLA/CXC/SAO
Os astrônomos chineses foram testemunhas do evento que aconteceu no ano 185 d. C., quando descobriram uma estrela muito luminosa que permaneceu no céu durante oito meses.

As imagens de raios X do observatório XMM-Newton da Agência Espacial Europeia e do Observatório de Chandra, da Nasa, foram combinadas para formar as cores azul e verde na imagem, que mostram que o gás interestelar se aqueceu a milhões de graus devido à onda expansiva da supernova.

Os dados infravermelhos do Telescópio Espacial Spitzer, da Nasa, e da sonda Wise (Wide-field Infrared Survey Explorer), que são vistos em amarelo e vermelho, revelam o pó que chega a várias centenas de graus abaixo de zero, cálido em comparação com o pó cósmico habitual na Via Láctea, indicou a agência espacial.

Mediante o estudo dos raios X e dos dados infravermelhos, os astrônomos foram capazes de determinar que a causa daquela misteriosa explosão no céu foi uma supernova de tipo Ia, que se produz depois da violenta explosão de uma estrela anã branca.

A supernova RCW 86 está a aproximadamente oito mil anos luz de distância. Tem 85 anos luz de diâmetro e ocupa uma região do céu na constelação austral de Circinus que, segundo indica a Nasa como referência, é ligeiramente maior que a lua cheia.

Fonte: Terra

sábado, 29 de outubro de 2011

NEBULOSA CRIA ENORME CHUVA DE RAIOS GAMA E INTRIGA ASTRÔNOMOS


Concepção artística da nebulosa e sua emissão recorde de raios gama a partir do centro da estrela morta
Concepção artística da nebulosa e sua emissão recorde de raios gama a partir do centro da estrela morta


A Nebulosa do Caranguejo --resíduos de uma estrela que explodiu há mais de mil anos-- continua intrigando os cientistas.
Pesquisa na "Science" indica que o centro da estrela "morta", o pulsar, está com uma inexplicável emissão de raios gama, mais de 50 bilhões de vezes mais alta que a luz visível do Sol. Invisível a olho nu, parte desses raios chega à Terra.
As imagens foram feitas pelo conjunto de telescópios Veritas. Quando explodiu, a estrela ficou tão brilhante que antigos chineses e índios registraram o evento.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

CIENTISTAS DIZEM QUE MAIOR PARTE DA ÁGUA NA TERRA VEIO DE COMETAS




Uma boa proporção de água dos oceanos pode ter se originado dos cometas, mais do que era estimado até agora, segundo um grupo de cientistas que estudou um desses corpos celestes.
Essa conclusão é de autoria de uma equipe internacional de especialistas coordenada por Paul Hartogh, do Instituto Max-Planck, da Alemanha, para Estudos do Sistema Solar, após detectar pela primeira vez em um cometa água com uma composição similar à dos oceanos terrestres.
A pesquisa, publicada na quarta-feira na revista britânica "Nature", pôde ser realizada graças aos instrumentos do Observatório Espacial Herschel, da ESA (Agência Espacial Europeia).
Os cientistas descobriram que a água dos oceanos terrestres tem a mesma composição que o gelo encontrado em um cometa identificado como 103P/Hartley 2, da família de Júpiter, cuja origem está no cinturão de Kuiper, um conjunto de corpos de cometa fora da órbita de Netuno.
Para chegar a esta conclusão, Hartogh e seus companheiros determinaram a proporção de deutério e hidrogênio pesado (D/H) na água do 103P/Hartley 2.
Outros seis cometas, analisados nos últimos anos com o mesmo equipamento, deram valores muito diferentes do D/H existente em nossos oceanos. Por isso que não apresentaram mais de 10% de água terrestre.
As análises sobre a origem dos oceanos foram motivo de debate já que várias pesquisas apontavam que procedeu principalmente do impacto dos asteroides com a Terra.
Hartogh explicou à agência de notícias Efe que, no seu período de formação, a Terra era muito seca e por isso a água existente nesse momento evaporou no espaço.
Segundo os cientistas, a água deve ter surgido 8 milhões de anos depois, por isso a possível origem da água vem de cometas e asteroides.
É possível estabelecer de onde procedeu a água analisando a composição isotópica, especialmente a proporção de deutério de hidrogênio (D/H), assinalou o cientista.
Segundo Hartogh, os asteróides de carbono do chamado cinturão de asteroides exterior, uma região relativamente fria, possuem uma relação de D/H similar à dos oceanos terrestres.
Por outro lado, os cometas possuem mais quantidade de água e seu D/H é duas vezes maior que a água da Terra, razão pela qual apenas uma pequena proporção de água pode ter sido procedida deles.
Porém, esses cometas, localizados na nuvem Oort e fora de nosso Sistema Solar, possuem uma origem diferente ao do identificado agora.
"O cometa 103P/Hartley 2 tem a mesma proporção que a água dos oceanos da Terra. Como conclusão, mais quantidade de água do que se pensava pode ter vindo dos cometas", afirmou Hartogh.

SEM NÚCLEO O COMETA ELENIN REAPARECE EM FORMA DE NUVEM

Após diversas tentativas mal sucedidas de detectar o material remanescente do cometa Elenin, a primeira foto nítida do objeto já começa a circular nos meios astronômicos. A cena mostra uma longa e tênue nuvem de vapor entre as estrelas, comprovando a sublimação total do núcleo do cometa.
Nuvem de fragmentos do cometa Elenin C/2010 X1



A imagem foi registrada no dia 22 de outubro de 2011 pelo observador de satélites e astrônomo amador italiano Ronald Ligustri, que utilizou um dos telescópios robóticos da rede mundial GRAS, instalado no Novo México. Para captar o brilho quase invisível do cometa. Ligustri fez uma série de seis imagens com 300 segundos de exposição cada uma e em seguida "empilhou" os frames para obter uma única imagem.
O resultado mostra uma nuvem de fragmentos quase invisível na posição onde deveria estar o cometa, tendo ao lado a estrela variável HIP 37629, a sigma da constelação de gêmeos, vista na foto em tom avermelhado. Cálculos de brilho indicam que o material remanescente está próximo à magnitude 16, ainda menos intenso que o esperado.
A foto de Ligustri não deixa mais dúvidas que após a passagem pelo periélio, em 10 de setembro de 2011, Elenin teve seu núcleo esfacelado e foi totalmente pulverizado. No momento da foto o cometa estava a cerca de 40 milhões de quilômetros da Terra.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

MATÉRIA ESCURA FICA MAIS OBSCURA



Novas observações de galáxias anãs desmentem teoria sobre a matéria escura
Segundo teoria, matéria escura são partículas invisíveis responsáveis pela formação das galáxias
Segundo teoria, matéria escura são partículas invisíveis responsáveis pela formação das galáxias
Como se já não estivesse complicado o bastante, novas medições de galáxias anãs acabam de desmentir o melhor modelo dos cientistas para explicar a matéria escura, substancia invisível que representa 23% de tudo que há no nosso universo.
Para efeito de comparação, a matéria visível, ou seja, tudo aquilo que conhecemos, representa
 apenas 4% de todo o bolo intergalático. O restante (e maior parte: 73%) é composto pela 
energia escura, uma forma hipotética de energia ainda mais estranha que a matéria escura.
Tanto a matéria escura como a energia escura só podem ser detectadas indiretamente através
 dos efeitos delas sobre a matéria visível, como estrelas e galáxias. No caso da matéria escura,
 ela seria a principal responsável pela formação e sustentação das galáxias.
Segundo os cientistas, toda a matéria visível observada nas galáxias não é o suficiente para
 produzir gravidade que as mantenha unidas e girando. Esta obervação deu origem a teoria 
que as galaxias nascem com o acumulo de grandes quantidades de matéria escura, cuja atração gravitacional aglomera átomos comuns.
O modelo de formação das galáxias diz que o centro delas possui uma grande densidade de 
matéria escura, mas não foi isso que os astrônomos observaram nas galáxias anãs Fornax e
 Escultor, a 460 mil e 13 milhões anos de luz na Via Láctea, respectivamente.
Nelas, a matéria escura está distribuída de forma uniforme em toda a parte, o que contraria
 o modelo cosmológico atual e coloca em dúvida o que existe de fato no centro dessas galáxias,
uma vez que a matéria escura é completamente distribuída.
Esta pergunta levanta novas abordagens dos astrônomos sobre as teorias existentes. Talvez
 a matéria escura se mova numa velocidade muito mais rápida do que se imaginava, ou interaja
 de modo mais ativo com a matéria comum. De todo modo, é certo que o estudo criou mais
 dúvidas do que respostas.
Para determinar onde e quanto de matéria escura as duas galáxias tem, os cientistas estudaram os movimentos de aproximadamente 2.000 estrelas visíveis e analisaram a força gravitacional da matéria escura agindo sobre elas.
Galáxias anãs são locais especialmente bons para estudar a matéria escura por serem 
majoritariamente constituídas por esta substancia. As duas galáxias analisadas, por exemplo,
 são constituídas por 99% de matéria escura e apenas 1% de matéria comum.
Fonte: space.com

ASTRÔNOMOS DETECTAM VAPOR DE ÁGUA EM DISCO DE POEIRA AO REDOR DE ESTRELA


Astrônomos detectam a presença de vapor de água em um disco de poeira ao redor de 
uma estrela a 175 anos-luz de distância da Terra. A descoberta foi divulgada na revista 
"Science" por pesquisadores que utilizaram dados do Observatório Espacial Herschel, 
da agência espacial europeia (ESA). 



Imagem mostra como seria o disco de poeira com água ao redor da estrela. Crédito: JPL-Caltech / Nasa
Segundo os especialistas, a estrela é jovem - possui "apenas" 10 milhões de anos de idade - e o anel de poeira ao seu redor pode dar origem a um conjunto de planetas no futuro. O astro está localizado na direção da constelação de Hidra. 


Vapor de água não era novidade para os cientistas em áreas mais próximas das estrelas, porém nunca havia sido detectado nas partes mais externas dos discos de poeira. 


A estrela de cor alaranjada é chamada TW Hydrae e possui um anel com diâmetro 200 vezes maior do que a distância da Terra ao Sol. Os indícios no círculo de poeira podem indicar que a água é muito mais comum no universo do que se pensava anteriormente. 

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

A LUA TEM ATÉ 10 VEZES MAIS TITÂNIO QUE A TERRA DIZ ESTUDO


A Lua tem até 10 vezes mais titânio do que a Terra e é "colorida", revelaram nesta sexta-feira astrônomos que confeccionaram um novo mapa do satélite natural do nosso planeta a partir das imagens capturadas por um equipamento especial. 

"Quando se olha para a Lua, parece que a superfície tem tons de cinza, pelo menos para o olho humano", informou em Nantes (oeste da França) Mark Robinson, da Universidade do Estado do Arizona (Estados Unidos), que observou a superfície lunar graças a instrumentos instalados na sonda de reconhecimento americana LRO. 

"Mas usando os instrumentos adequados, a Lua aparece cheia de cores", acrescentou Robinson, que acompanhou em Nantes, onde se realizou um congresso sobre o estudo dos planetas, a Brett Denevi, da Universidade John Hopkins de Baltimore (Maryland, Estados Unidos). 

"As planícies lunares parecem avermelhadas em alguns lugares e azuis em outros. Apesar de tênues, estas variações coloridas nos dão importantes informações sobre a química e as transformações da superfície lunar. Demonstram que há ferro e titânio em abundância", acrescentou. 

O titânio, um metal resistente como o aço (ou até mais), mas quase duas vezes mais leve, é encontrado principalmente "em um mineral chamado ilmenita, que contém ferro, titânio e oxigênio", informaram os organizadores do congresso de Nantes, em um comunicado. 

"Mineradores do futuro que viverem e trabalharem na Lua poderiam quebrar a ilmenita para liberar estes elementos", acrescentaram. 

terça-feira, 25 de outubro de 2011

O SISTEMA PLANETÁRIO DE HD 10180



Impressão de artista mostra o notável sistema planetário em torno do Sol-como estrela HD 10180.Observações com o espectrógrafo HARPS, montado no telescópio do ESO de 3,6 metros em La Silla, Chile, revelaram a presença definitiva de cinco planetas e provas para mais dois em órbita em torno desta estrela. Este sistema é semelhante ao Sistema Solar em termos de número de planetas e da presença de um padrão regular nos tamanhos das órbitas. Se confirmado o planeta mais próximo detectada seria mais leve ainda conhecido fora do Sistema Solar, com uma massa que poderiam ser apenas cerca de 1,4 vezes a da Terra.
A grande crescente é o terceiro mundo do sistema (HD 10180d), que é comparável ao planeta Netuno em massa. Os dois planetas interiores parecem como silhuetas em trânsito através do disco brilhante da estrela. Os planetas exteriores do sistema aparecem no céu de fundo.
Crédito:
ESO / L. Calçada

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

VIA LACTEA AO LONGO PARANAL



Paisagem noturna Majestosa, onde a silhueta escura do VLT no topo da montanha Paranal, traz à tona sobre o fundo estrelado surpreendente. Devido à qualidade excepcional do céu, as estrelas ainda são perfeitamente visíveis logo acima do horizonte, onde nuvens geralmente cobrem o Oceano Pacífico, a apenas 12 km do observatório. A área mais brilhante, atravessada por importantes vias escuras corresponde ao bojo central da nossa galáxia que vemos perfeitamente de lado. O centro da galáxia em si é interceptado pela coluna mais brilhante vertical da luz zodiacal, que marca claramente o plano da órbita da Terra em torno do sol. Os planetas do Sistema Solar, bem como o próprio Sol, a nossa Lua e as constelações zodiacais no firmamento em este plano. Na foto, no final de uma faixa escura que parece pendurar diretamente do Centro Galáctico, a brilhante estrela Antares (Alpha Scorpii) éstá visível.
Crédito:
G. Hudepohl / ESO
www.atacamaphoto.com

domingo, 23 de outubro de 2011

FOTO MOSTRA NEBULOSA ÓRION ILUMINADA POR ESTRELAS EM FORMAÇÃO




Imagem da nebulosa Órion tirada pelo telescópio Spiltzer e divulgada no site da Nasa, a agência espacial dos EUA

A Nasa (agência espacial americana) exibe em seu site nesta segunda-feira a foto da nebulosa Órion tirada pelo telescópio espacial Spitzer.
A constelação é um berçário estelar que contém estrelas jovens e protoestrelas --concentração de gases que precede à formação das estrelas.
As estrelas com maior massa iluminam a nebulosa Órion e são vistas na imagem como a região mais brilhante, ao centro.
Também conhecida como M42 ou NGC 1976, ela é uma das mais fáceis de se observar pelo seu brilho intenso.


sábado, 22 de outubro de 2011

GALÁXIAS AJUDAM ESTUDO SOBRE DISSIPAÇÃO DE NEVOEIRO CÓSMICO


Ilustração artística mostra como seriam as galáxias no fim da era da reionização
Cientistas utilizaram o telescópio Very Large do ESO (Observatório Europeu do Sul) para sondar o Universo primordial em diferentes idades à medida que este se tornou transparente à radiação ultravioleta.
Esta breve, porém dramática, fase da história cósmica --conhecida como reionização-- ocorreu há cerca de 13 bilhões de anos.
Ao estudar detalhadamente as galáxias mais distantes já encontradas, a equipe conseguiu determinar pela primeira vez a linha cronológica da reonização --a fase deve ter ocorrido mais depressa do que os astrônomos pensavam anteriormente.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

PANORÂMICA NA NEBULOSA DA ÁGUIA


Três cores de imagem mosaico composto da Nebulosa da Águia (Messier 16, ou NGC 6611), com base em imagens obtidas com a câmera Wide-Field Imager no MPG / ESO de 2,2 metros de telescópio no Observatório de La Silla. No centro, o chamado "Pilares da Criação" pode ser visto. Esta imagem wide-campo mostra não só os pilares centrais, mas também vários outros na região de formação estelar mesma, bem como um enorme número de estrelas na frente de, in, ou atrás da Nebulosa da Águia. O aglomerado de estrelas brilhantes no canto superior direito é NGC 6611, que abriga as estrelas massivas e quentes que iluminam os pilares. O "Espiral" - outro grande pilar - está no meio esquerdo da imagem. Esta imagem é um composto de 3 filtros na faixa do visível: B (azul), V (verde) e R (vermelho).


Crédito:
ESO

ASTRONOMO DO HAVAÍ REGISTRA 1º IMAGEM DE PLANETA EM FORMAÇÃO



Um astrônomo da Universidade do Havaí (EUA) registrou a primeira imagem de um planeta em processo de formação em torno de uma estrela. Trata-se do planeta mais jovem já encontrado, com aproximadamente o mesmo tamanho de Júpiter. 

A ilustração mostra como se dá a formação de um novo planeta, no espaço entre a estrela e um disco de gases. Foto: Karen L. Teramura/UH IfA/Divulgação
O corpo celeste recém descoberto ganhou o nome de LkCa 15 b e está cercado de poeira cósmica e gases. 

Adam Kraus e seus colegas utilizaram os telescópios Keck para registrar as imagens. É a primeira vez que cientistas conseguem medir um planeta tão no início de sua formação. Kraus apresentou a descoberta em um encontro da Nasa na quarta-feira. 

A pesquisa do grupo começou com o estudo de 150 jovens estrelas. Após primeiras análises, eles reduziram o campo de estudo a 12 estrelas. O LkCa 15 b era o segundo da lista e os cientistas imediatamente souberam que estavam diante de algo novo. A coleta de dados começou há um ano. 

Fonte: Terra

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

A PISCINA DE GALÁXIAS DISTANTES


O Chandra profunda do campo do Sul, observada no U-, B-, e R-bandas com VIMOS ESO' e instrumentos WFI. As observações U-band VIMOS foram feitas durante um período de 40 horas e constitui a mais profunda imagem já tirada do solo na U-band. A imagem cobre uma região de 14,1 x 21,6 arcmin no céu e mostra galáxias que são 1 bilhão de vezes mais fracas do que pode ser visto a olho nu. Também vemos algumas estrelas da nossa galáxia com luzes mais forte. A imagem VIMOS R banda foi montada pelo ESO / PRODUTOS equipe a partir de dados de arquivo, enquanto a imagem WFI B-band foi produzido pela equipe GABODS.
Crédito:
ESO / Mario Nonino, Piero Rosati e do ESO Equipe PRODUTOS

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

STELLAR BERÇÁRIO NGC 3603


NGC 3603 é uma região starburst: uma fábrica cósmica onde estrelas se formam freneticamente a partir das extensas nuvens da nebulosa de gás e poeira. Localizado 22.000 anos-luz de distância do Sol, é o mais próximo da região deste tipo conhecida na nossa galáxia, fornecendo os astrônomos com uma cama de teste local para estudar os processos de formação intensa estrela, muito comum em outras galáxias, mas difícil de observar em detalhes por causa de sua grande distância.
A imagem recém-lançado, obtido com o instrumento FORS ligado a um dos quatro telescópios de 8,2 metros do VLT Unidade em Cerro Paranal, no Chile, é uma combinação de três cores de exposições adquiridos através visível e do infravermelho próximo (V, R, I) filtros. Esta imagem retrata um campo mais vasto em torno do aglomerado estelar e revela a rica textura das nuvens ao redor de gás e poeira. O campo de visão é de 7 minutos de arco de largura.
Crédito:
ESO

terça-feira, 18 de outubro de 2011

CLOSE -UP DO DRAMA DA FORMAÇÃO DE ESTRELAS


Esta muito detalhada de imagem melhorada cores de Very Large Telescope do ESO mostra os efeitos dramáticos de estrelas muito jovens sobre o gás e poeira a partir da qual eles nasceram na região de formação estelar NGC 6729. As estrelas do bebê são invisíveis nessa imagem, sendo escondido atrás das nuvens de poeira no canto superior esquerdo da imagem, mas material de que vão ejetar é colidir com o ambiente a uma velocidade de que pode ser tão alta quanto um milhão quilômetros por hora. Esta foto foi tirada pelo instrumento FORS1 e registra a cena à luz de hidrogênio incandescente e enxofre.
Crédito:
ESO / Sergey Stepanenko

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

NASA DIVULGA FOTO DE RESTOS DE EXPOLSÃO ESTELAR COM 4.500 ANOS


No interior da G299.2-2.9, há ferro e silício; o halo em amarelo é pura concentração de gás e poeira estrelar
No interior da G299.2-2.9, há ferro e silício; o halo em amarelo é pura concentração de gás e poeira estrelar


Astrônomos pesquisam supernovas para entender em quais condições essas explosões ocorreram, além de adquirir conhecimento sobre a energia escura e a expansão do Universo --assunto premiado pelo Nobel de Física deste ano.
A G299.2-2.9, cuja foto foi divulgada nesta quinta-feira, é uma das estudadas pela Nasa (agência espacial dos EUA).

Ela se encontra a aproximadamente 16 mil anos-luz de distância na Via Láctea e é do tipo Ia, ou seja, uma estrela anã branca que, agonizante, originou a supernova.
Os restos pós-explosão são dos mais antigos do gênero, com idade estimada em 4.500 anos.
No interior dela, há quantidade significativa de ferro e silício, como é padrão nesse tipo de obejto estelar.
Já o halo que se vê na foto em amarelo é a concentração de gás e poeira.

domingo, 16 de outubro de 2011

UM INSTATÂNEO DO CLUSTER JEWEL BOX


O instrumento FORS1 na ESO Very Large Telescope (VLT) do ESO em Paranal Observatory foi usado para levar este próximo exquisitely afiada acima da vista do cluster colorido Jewel Box, NGC 4755.Enorme espelho do telescópio permitiu tempos de exposição muito curto: apenas 2,6 segundo através de um filtro azul (B), 1,3 segundo através de um filtro amarelo / verde (V) e 1,3 segundo através de um filtro vermelho (R). O campo de visão se estende por cerca de sete minutos de arco.
Crédito:
ESO / Y. Beletsky

sábado, 15 de outubro de 2011

IMAGEM DA GALÁXIA ESPIRAL NGC4945


Visto de lado, observações de NGC 4945 sugerem que este ramo de estrelas é uma galáxia espiral muito parecida com a nossa Via Láctea, com turbilhão, braços luminosos e um centro em forma de barra. Sites de formação estelar, conhecida como regiões HII, são vistos de forma proeminente na imagem, aparecendo rosa brilhante. Estas semelhanças de lado, NGC 4945 tem um brilhante centro que abriga provavelmente um buraco negro supermassivo, que está devorando resmas de matéria e energia de detonação para o espaço. NGC 4945 é cerca de 13 milhões de anos-luz de distância na constelação de Centaurus (Centauro) e está maravilhosamente revelada nesta imagem obtida com os dados em cinco bandas (B, V, R, H-alfa e S II), com o 2,2- MPG metros / telescópio do ESO em La Silla. O campo de visão é de 30 x 30 minutos de arco. Norte é para cima, Oriente é para a esquerda.
Crédito:
ESO

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

FORÇA E VIGOR DE AB7


Esta imagem mostra única AB7, uma das nebulosas mais alto de excitação nas Nuvens de Magalhães (MCs), duas galáxias satélites da nossa Via Láctea. AB7 é uma estrela binária, consistindo de um WR-star - estrela maciça evoluída - e um companheiro de meia-idade em massa de tipo espectral O. As estrelas excepcionais têm muito fortes ventos estelares: eles continuamente ejetar partículas energéticas - como o vento "solar "a partir do Sol - mais cerca de 10 a 1.000 milhões de vezes mais intensa do que a nossa estrela! Estes ventos poderosos exercem uma enorme pressão sobre o material circundante interestelar e vigorosamente forma essas nuvens em "bolhas", bem visível nas fotos pela cor azul. AB7 é particularmente notável: a nebulosa associada enorme e região diabos indicam que essa estrela é um dos, se não o mais quente, WR-estrela conhecida até agora, com uma temperatura de superfície superior a 120 mil graus! Apenas fora desta nebulosa, uma pequena rede de filamentos verde é visível - são os restos de uma outra explosão de supernova.
Crédito:
ESO