MARAVILHA DO UNIVERSO

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sábado, 27 de dezembro de 2014

ENCONTRADA DUAS FAMÍLIAS DE COMETAS EM TORNO DE ESTRELA PRÓXIMA

Artist’s impression of exocomets around Beta Pictoris
 O instrumento HARPS, em operação no Observatório de La Silla do ESO no Chile, foi utilizado no censo mais completo feito até hoje de cometas em torno de outra estrela. 
Uma equipe de astrônomos franceses estudaram quase 500 cometas individuais que orbitam a estrela Beta Pictoris e descobriram que estes objetos pertencem a duas famílias distintas de exocometas: exocometas velhos que fizeram já várias passagens próximo da estrela e exocometas mais jovens que se formaram provavelmente da recente destruição de um ou mais objetos maiores. Os novos resultados serão publicados na revista Nature a 23 de outubro de 2014.
Beta Pictoris é uma estrela jovem situada a cerca de 63 anos-luz de distância do Sol. Tem apenas 20 milhões de anos de idade e encontra-se rodeada por um disco de material enorme - um sistema planetário jovem muito ativo onde o gás e a poeira são produzidos tanto pela evaporação de cometas como pela colisão de asteroides.
Flavien Kiefer (IAP/CNRS/UPMC), autor principal do novo estudo explica: ”Beta Pictoris é um alvo muito interessante! Observações detalhadas dos seus exocometas fornecem pistas que nos ajudam a compreender que processos ocorrem neste tipo de sistemas planetários jovens”.
Durante quase 30 anos os astrônomos observaram variações sutis na radiação emitida por Beta Pictoris, que se pensava serem causadas pela passagem de cometas em frente da própria estrela. Os cometas são corpos pequenos - com alguns quilômetros de tamanho - ricos em gelos que se evaporam quando o corpo se aproxima da estrela, produzindo enormes caudas de gás e poeira, que podem absorver alguma da radiação que passa através delas. A fraca luz emitida pelos exocometas é ofuscada pela radiação da estrela brilhante e por isso não se conseguem obter imagens diretas destes objetos a partir da Terra.
Para estudar os exocometas de Beta Pictoris, a equipe analisou mais de 1000 observações obtidas entre 2003 e 2011 com o instrumento HARPS, montado no telescópio de 3,6 metros do ESO, no Observatório de La Silla, no Chile.
Os investigadores selecionaram uma amostra de 493 exocometas diferentes. Alguns exocometas foram observados por diversas vezes e durante algumas horas. Uma análise detalhada permitiu obter medições da velocidade e tamanho das nuvens de gás. Foram também deduzidas algumas das propriedades orbitais de cada um dos cometas, como a forma e orientação da órbita e a distância à estrela.
Este tipo de análise efetuada em várias centenas de exocometas pertencentes a um único sistema exoplanetário é única. O trabalho revelou a presença de dois tipos distintos de famílias de exocometas: uma família de exocometas cujas órbitas são controladas por um planeta de grande massa  e outra família, provavelmente originada pela destruição recente de um ou mais objetos maiores. Diferentes famílias de cometas existem igualmente no Sistema Solar.
Os exocometas da primeira família apresentam uma variedade de órbitas e mostram atividade relativamente fraca com baixas taxas de produção de gás e poeira, o que sugere que estes cometas gastaram já o seu conteúdo em gelo durante múltiplas passagens perto de Beta Pictoris .
Os exocometas da segunda família encontram-se muito mais ativos e deslocam-se em órbitas quase idênticas , o que sugere que os membros desta família têm todos a mesma origem: provavelmente a destruição de um objeto maior cujos fragmentos se encontram numa órbita rasante da estrela Beta Pictoris.
Flavien Kiefer conclui: “Esta é a primeira vez que um estudo estatístico determina a física e órbitas de um grande número de exocometas. Este trabalho dá-nos um olhar fantástico sobre os mecanismos que estavam presentes no Sistema Solar logo após a sua formação, há cerca de 4,5 bilhões de anos atrás”.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

ESTRELAS JOVENS E VELHAS NA GALÁXIA ?


Imagem obtida pelo telescópio infravermelho Spitzer, da Nasa (agência espacial americana), mostra estrelas jovens e antigas em ação na galáxia NGC 1291, localizada na constelação de Erídano. O anel externo, de cor vermelha, aparece repleto de novas estrelas que estão acendendo e aquecendo o pó. As estrelas na área central são mais velhas e tem cor azul, elas ficam localizadas nessa área, pois já utilizaram todo o gás disponível para criar novas estrelas. A galáxia é considerada ?barrada?, pois uma barreira de estrelas (que parece um S, na parte azul da imagem) domina seu centro JPL-Caltech/Nasa/AFP

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

GIGANTESCAS NUVENS VENENOSAS DE CIANETO SÃO REVELADAS EM TITÃ


O cianeto pode ser considerado venenoso à vários seres-vivos, em especial aos humanos, uma vez que bloqueia a recepção de oxigênio do sangue, o que pode causar morte por sufocamento.
As nuvens de cianeto de hidrogênio congelado encontradas em Titã poderiam produzir chuvas ácidas azuis, conhecidas como "blauwzuur", que é altamente tóxica para algumas formas de vida.
Gigantescas nuvens tóxicas de cianeto são reveladas em Titã
Finalmente os cientistas conseguiram desvendar a curiosa composição das nuvens da maior lua de Saturno
Uma descoberta surpreendente foi revelada através de estudos e dados obtidos pela missão Cassini, que revelou recentemente que o ar nos polos de Titã pode ser muito mais frio do que se pensava. e que além disso, uma gigantesca nuvem em Titã (aproximadamente do tamanho do Egito) é composta por cianeto tóxico.
A grande nuvem em Titã havia sido observada pela primeira vez em 2012, pela sonda Cassini, e agora surpreendentemente foi descoberto que ela está localizada em uma altíssima altitude de aproximadamente 300 quilômetros. Cianeto de hidrogênio se condensa em Titã a uma altitude de 80 quilômetros, portanto, a estranha nuvem é composta por cianeto de hidrogênio congelado.O cianeto (ou cianureto) de hidrogênio é um composto extremamente volátil. Misturado com a água, produz se o tal ácido cianídrico. O cianeto tem um forte cheiro de amêndoas amargas, e é encontrado em algumas plantas, como a mandioca, como também em alguns caroços de algumas frutas, como a maçãs, pêssegos e cerejas, mas claro, em baixíssimas quantidades.


Imagem feita pela sonda Cassini em junho de 2012 mostra a grande nuvem de Titã. A nuvem é composta por cianeto tóxico, revelaram novos estudos. Créditos: NASA / JPL-Caltech
Titã é a única lua do Sistema Solar com estações, nuvens e atmosfera parecidas com as da Terra. Porém, cada uma de suas estações dura cerca de 7 anos ao invés dos 3 meses da Terra. Cientistas e pesquisadores acreditam que existe a possibilidade de haver vida em Titã, afinal essa enigmática lua de Saturno possui características muito parecidas com aquelas que encontraríamos na Terra primitiva. Se não existe vida em Titã, ao menos há uma grande chance de que ela venha a se desenvolver no futuro.
Fonte: NASA
Imagens: NASA / JPL-Caltech

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

LUA EUROPA POSSUI COMPOSTOS RESPONSÁVEIS PELO DESENVOLVIMENTO DA VIDA MULTICELULAR COMO A QUE EXISTE NA TERRA

Jupiter's moon Europa (seen in an artist's rendering) and Saturn's moon Titan have both been targets in the search for alien life. Now NASA has chosen Europa as the destination of an unmanned probe. (NASA images)
De acordo com a pesquisa da Universidade do Arizona, Europa pode não apenas manter, como também criar a 'vida'
O oceano mais profundo encontra-se no Oceano Pacífico, que alcança uma profundidade de impressionantes 11 quilômetros, mas parece até raso se comparado com Europa, lua de Júpiter, cujas estimativas apontam para uma profundidade de cerca de 100 quilômetros. Embora Europa seja coberta por uma grossa crosta de gelo cheia de cicatrizes , as medições feitas pela sonda Galileo da NASA e outras sondas sugerem um oceano líquido que se encontra abaixo da superfície. O interior é aquecido, já que a força gravitacional de Jùpiter exerce grandes tensões nas marés de Europa, assim como tem também influência radioativa.
A maioria dos cientistas acreditam que as marés no oceano de Europa estão presas sob dezenas de quilômetros de gelo. O calor é então conduzido a partir do núcleo quente pelo movimento convectivo - enormes pedaços de materiais congelados, literalmente, levando o calor para longe com eles enquanto eles se movem através da camada de gelo, fazendo com que o recongelamento seja amenizado ao despejar calor para o espaço.
 Mas a Europa de Júpiter pode não apenas manter, como também criar 'vida', de acordo com a pesquisa liderada pelo professor de ciências planetárias e membro da equipe de imagens da Galileo da NASA, Richard Greenberg, da Universidade de Arizona.
Um estudo recente de Junho passado, liderada por pesquisadores da NASA mostra que o peróxido de hidrogênio é abundante em grande parte da superfície da lua Europa. O estudo conclui que, se o peróxido presente na superfície de Europa se mistura no oceano abaixo, pode ser uma importante fonte de energia para formas simples de vida.
"A vida como a conhecemos necessita de água líquida, elementos como carbono, nitrogênio , fósforo e enxofre, e precisa de algum tipo de produto químico ou a energia da luz", disse Kevin Hand , o principal autor do trabalho, pela Jet Propulsion Laboratory da NASA em Pasadena , Califórnia. "Europa tem a água líquida e os elementos, e acreditamos que compostos como o peróxido pode ser uma parte importante na demanda de energia. A disponibilidade de oxidantes como peróxido na Terra foi uma parte crítica da ascensão da complexa vida multicelular."
O estudo foi baseado também em analises de dados na faixa do infravermelho próximo da luz, usando o telescópio Keck II , em Mauna Kea, no Havaí, ao longo de quatro noites em Setembro de 2011. A concentração mais elevada de peróxido foi encontrado no lado da Europa que conduz sempre na sua órbita em torno de Júpiter, com uma abundância de peróxido de 0,12% em relação à água . A concentração de peróxido no gelo de Europa, cai para quase zero no hemisfério da Europa que se localiza na direção oposto com relação ao gigante Júpiter.
 O peróxido é criado pela intensa radiação na superfície de gelo de Europa que enfrenta o forte campo magnético de Júpiter.
Os cientistas acreditam que o peróxido de hidrogênio é um fator importante para a habitabilidade do oceano de água líquida global sob a crosta de gelo de Europa, porque o peróxido de hidrogênio se decompõe em oxigênio quando misturado em água líquida . "Em Europa, compostos abundantes como o peróxido poderia ajudar a satisfazer a exigência de energia química necessária para a vida no oceano", informa Kevin Hand.
 O estudo foi financiado em parte pelo Instituto de Astrobiologia da NASA através da equipe de Icy Worlds com base no JPL, uma divisão da Caltech . O Instituto de Astrobiologia da NASA , com sede no Centro de Pesquisa Ames da NASA, em Moffett Field , na Califórnia, é uma parceria entre a NASA, 15 equipes dos Estados Unidos e 13 consórcios internacionais. O Instituto faz parte do programa de Astrobiologia da NASA, que apoia a investigação sobre a origem, evolução, distribuição e futuro da vida na Terra e o potencial para a vida em outros planetas.

domingo, 7 de dezembro de 2014

NOVA DESCOBERTA SURPREENDENTE NA NEBULOSA DE ORION


As formações estelares nas nuvens de gás e poeira acontecem diferente do que prevíamos
Muitas vezes, as estrelas nascem em grupos, em nuvens gigantes de gás e poeira. O estudo das Nebulosas de Orion e da Chama foram realizados utilizando o Observatório Chandra de raios-x, da NASA, e telescópios de infravermelho. Eles mostraram que o nascimento das estrelas não é tão simples como se acreditava.

Astrônomos realizaram um novo estudo sobre a Nebulosa de Orion e a Nebulosa da Chama, usando dados do Telescópio Chandra da NASA. Eles observaram que as estrelas mais externas da Nebulosa da Chama são mais velhas do que as que estão mais próximas de seu centro, o que difere de previsões mais simples de como as estrelas como o nosso Sol se formam nessas nebulosas. De acordo com os novos relatos, as estrelas do centro da Nebulosa da Chama têm cerca de 200.000 anos, enquanto que as estrelas mais externas da nebulosa têm cerca de 1,5 milhões de anos. Na Nebulosa de Orion, as estrelas mais centrais têm cerca de 1.2 milhões de anos, e as mais externas, cerca de 2 milhões de anos.

Esse estudo foi focado em regiões de grande formação estelar. A idéia mais simples dizia que as estrelas nasciam primeiramente no centro de uma nuvem de gás e poeira em colapso, quando a densidade era grande o suficiente. Mas as observações indicaram que as estrelas mais antigas não estão nas regiões centrais como se acreditava.
Existem três teorias para a nova descoberta. A primeira é que a formação de estrelas continua a ocorrer nas regiões internas. Isso pode ter acontecido porque o gás nas regiões externas de uma nuvem é mais fino e mais difuso do que nas regiões interiores. Ao longo do tempo, se a densidade for inferior a um valor limiar, onde já não pode haver um colapso para formação de estrelas, então essa formação irá cessar nas regiões mais externas, visto que as estrelas continuarão a se formar nas regiões interiores da nebulosa, onde há uma grande concentração de estrelas jovens.
Essas três imagens são da Nebulosa da Chama capturadas em diferentes comprimentos de onda.
À esquerda, em raios-x, no centro, em infravermelho, e à direita, uma imagem composta em raios-x e infravermelho.


Créditos: Chandra X-Ray Observatory.
Outra sugestão é que as estrelas mais velhas se afastaram da região central dessas nebulosas, ou então, foram expulsas por interações gravitacionais com outras estrelas. Outra probabilidade é que as estrelas jovens são formadas em filamentos maciços de gás, que caem em direção ao centro do aglomerado.
Muitas estrelas das nebulosas não podem ser vistas com telescópios comuns, que captam somente a luz visível, isso porque muitas delas são obscurecidas por poeira e gás da formação estelar. Já os telescópios que observam a emissão de raios-x conseguem ultrapassar essas barreiras, e obter uma imagem mais detalhada da população local de estrelas.
A pesquisa utilizou dados do telescópio de raios-x Chandra para determinar as massas das estrelas. Em seguida, dados do telescópio Spitzer mostraram o quão brilhante eram essas estrelas, com auxilio do telescópio 2MASS e do Telescópio Infravermelho do Reino Unido. Combinando essas informações com modelos teóricos, as idades das estrelas puderam ser estimadas.
Fonte: Dailygalaxy
Imagens: Chandra / NASA

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

ENCONTRADO O MAIS ANTIGO EXOPLANETA CAPAZ DE SUPORTAR A VIDA



O candidato a exoplaneta chamado Kapteyn b pode ter muitos mistérios a serem revelados
Os astrônomos descobriram o que parece ser o planeta extrasolar mais antigo que poderia suportar vida, e este planeta encontra-se relativamente muito próximo do nosso.
O recém candidato a exoplaneta, conhecido como Kapteyn b , que fica a apenas 13 anos-luz de distância de nós, possui cerca de 11,5 bilhões de anos, segundo os cientistas. Isso o torna 2,5 vezes mais velho do que a Terra, e apenas 2 bilhões de anos mais jovem do que o próprio Universo.
Os cientistas ficaram entusiasmados, afinal, se o planeta Terra que possui cerca de 4,5 bilhões de anos pôde suportar tantas formas de vida diferentes, um planeta 2,5 vezes mais velho poderia ser uma verdadeira exposição de outras incalculáveis formas de vida. Apesar de depender de vários fatores para que a vida como a conhecemos exista em um determinado planeta, Kapteyn b já é uma grande possibilidade.
Kapteyn b tem um irmão, o Kapteyn c, e ambos orbitam uma anã vermelha próxima conhecida como Estrela de Kapteyn. Mas somente o Kapteyn b, uma "super-Terra " com cerca de cinco vezes a massa do nosso planeta que seria potencialmente ser habitável. O planeta maior Kapteyn c talvez seja muito frio para abrigar vida, disseram os pesquisadores.
Os astrônomos avistaram os dois planetas alienígenas enquanto observavam as pequenas oscilações gravitacionais no movimento da estrela de Kapteyn. Além disso, foram observadas mudanças na luz da estrela , que foi detectado pela primeira vez usando o espectrômetro HARPS no Observatório Europeu do Sul, no Chile. Outras observações foram feitas através de outros dois espectrômetros, o HIRES do Observatório Keck, no Havaí e o instrumento PFS do Telescópio Magellan II, no Chile.

Representação artística do exoplaneta Kapteyn b, com o aglomerado globular Omega Centauri ao fundo.  Créditos: PHL / UPR Arecibo / Aladin Sky Atlas 
A equipe não esperava encontrar um mundo possivelmente habitável ​​em torno de estrelas de Kapteyn, que possui um terço da massa do Sol. Mesmo sendo uma estrela relativamente pequena, ela está tão próxima da Terra que é facilmente visível em telescópios amadores, e está localizada no sul da constelação de Pictor (Pintor).
Kapteyn b está na zona habitável da estrela, onde é possível suportar água líquida, e assim, talvez, suportar também a vida como a conhecemos. O exoplaneta completa uma órbita a cada 48 dias. Já Kapteyn c, o exoplaneta mais frio e mais longe, orbita sua estrela a cada 121 dias.
Os cientistas acreditam que a estrela Kapteyn pertencia originalmente a uma galáxia anã próxima, e que a nossa Galáxia, a Via Láctea, acabou absorvendo a estrela Kapteyn e seu sistema. Pesquisadores dizem ainda que a estrela Kapteyn e seus planeta possuem possuem uma órbita rápida, elíptica e próxima do "halo" da Via Láctea (região dos arredores mais afastados da galáxia).
Segundo os cientistas, é provável que o remanescente dessa galáxia anã seja o aglomerado globular Omega Centauri, que se encontra a cerca de 16.000 anos-luz e contém milhares de estrelas que possuem cerca de 11,5 bilhões de anos.
"A presença e a sobrevivência a longo prazo de um sistema planetário parece um feito fantástico, dada a origem peculiar e a história cinematográfica da estrela de Kapteyn ", escrevem os pesquisadores no novo estudo, que será publicado no Monthly Notices da Royal Astronomical Society. " A detecção de planetas "super-Terras" em torno de estrelas do halo fornece informações importantes sobre os processos de formação planetária no início da Via Láctea ".
Os cientistas e pesquisadores acreditam que muitos exoplanetas (planetas fora do nosso Sistema Solar) com potencial de abrigar vida serão encontrados nos próximos anos. Essas grandes descobertas que vêem ocorrendo recentemente podem ser apenas a ponta do iceberg do que ainda será encontrado.