O gigantesco filamento que adornou o disco solar durante vários dias desintegrou-se após uma violenta explosão. A erupção lançou no espaço uma densa nuvem de plasma para longe do plano orbital dos planetas, pelo que se sabe nenhum foi atingido. Os observatórios espaciais SOHO e SDO registaram imagens impressionantes do fenômeno.
Comparação das dimensões do filamento pouco antes da erupção com o diâmetro da Terra.
Crédito: SDO (NASA)/AIA consortium/NASA (imagem da Terra)/montagem de Sérgio Paulino.
A erupção de um gigantesco filamento magnético no quadrante noroeste do disco solar. Imagens obtidas a 22 e a 23 de Novembro de 2011 pelo instrumento Atmospheric Imaging Assembly (AIA) do Solar Dynamics Observatory (SDO), através do canal de 304 Å (He II), e pelo coronógrafo LASCO do Solar and Heliospheric Observatory (SOHO).
Crédito: SDO/AIA consortium/LASCO/SOHO Consortium/NRL/ESA/NASA/Helioviewer.
Espectacular erupção de um filamento magnético seguida de uma ejecção de massa coronal
O poder de destruição do nosso sol vai além do imaginado; A imagem mostra um filamento solar formando um arco magético e como mostra a imagem a Terra passa por dentro deste filamento com muitas Terras de sobra, em comparação é com se fosse um espirro do nosso astro rei com resfriado
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